"Transformo-me, então, num prédio de cem mil andares. Todos iguais."
Arruinou-se
a fim de não perder sua estrutura
Rompeu o mundo
throught...!
Quando falaram para que parasse
ela
que nunca falara inglês
fez do stop o seu último contato
com o mundo
de cima a baixo
estrutura intacta.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
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Se não posso comentar lá, comento aqui.
ResponderExcluir*À sua estrutura em ruínas, Felipe!*
você brinca tão bem com palavras poéticas.
ResponderExcluirmuy bueno.
Paula,
ResponderExcluirFico lisonjeado! É ótimo saber que somos capazes de escrever algo que mexe com os outros de certa forma.
"Arruinou-se" tem muito da sua poética, que é sempre instigante e muito contemporânea. Seus poemas nunca são corriqueiros, fáceis de digerir. Gosto muito disso, da experiência de parar e pensar sobre o que eu estou lendo, reler até sentir que pude apreender o máximo possível daquilo.
É uma alegria ver que estilos tão distintos podem dialogar tão produtivamente.
Viva a poesia!