terça-feira, 3 de agosto de 2010

Lima

As poesias que nascem dos meus dedos
é que afiam as unhas
que eu cravo em você.

3 comentários:

  1. Paula, seus poemas mais curtos, principalmente esses dois últimos, sempre são muito intensos. Eles têm uma certa dose de urgência. Não sei bem explicar, só sei que me instigou bastante. As marcas de suas unhas ainda ficarão no meu cérebro por um bom tempo. ;)

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  2. Me encantó el poema Paula! =)

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